10 de jul. de 2011

Lula, FHC e Collor devem participar das discussões da Rio+20


Sairá algo de proveitoso desta discussão?

Os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney (PMDB-AP) deverão participar de debates que integram a Conferência Rio+20, no período de 4 a 6 de junho de 2012, no Porto do Rio, a exemplo do que ocorreu em março, durante a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil. A conferência será realizada de 28 de maio a 6 de junho do ano que vem.

No almoço oferecido a Obama, no Palácio Itamaraty em Brasília, todos os ex-presidentes foram convidados. O ex-presidente Itamar Franco (1992-1994), que morreu no último dia 2, também compareceu e elogiou a iniciativa da presidenta Dilma Rousseff de convidar seus antecessores para o almoço. Todos se sentaram à mesma mesa --Fernando Henrique, Collor, Sarney e Itamar. Lula não esteve presente.

De acordo com os organizadores da Rio+20, o conjunto de medidas adotadas no Brasil nos últimos anos para incentivar a economia verde, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável resultam das ações de vários governos, consolidadas na gestão Dilma Rousseff.

No que depender da presidenta, o objetivo da Rio+20 será enfatizar como alternativa mundial o desenvolvimento da economia verde por meio de incentivos à melhoria da qualidade de vida das populações, erradicando a pobreza e estimulando a sustentabilidade. Determinada a defender essa alternativa, a presidenta passou a associar os programas de transferência de renda adotados no Brasil e os números positivos da economia nacional.

Uma das preocupações do governo brasileiro é incluir essa determinação no documento final, no qual estarão definidas as metas de desenvolvimento sustentável para as próximas duas décadas e que serão adotadas por todos os participantes da Rio+20. A ideia é aprovar um documento como o definido pelas Nações Unidas, em 2000, quando foram estabelecidas as Metas do Milênio.

No documento Metas do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU), os objetivos se concentraram em oito pilares: fim da fome e da pobreza, educação básica de qualidade para todos, igualdade entre sexos e valorização da mulher, redução da mortalidade infantil, melhoria da saúde das grávidas, combate à aids e à malária, o respeito ao meio ambiente e incentivo ao trabalho pelo desenvolvimento.

14 de jun. de 2011

Brasileiro se preocupa menos com consumo consciente

Fonte: Agencia Brasil
Apesar de ter mais informações sobre os problemas ambientais, o número de brasileiros que mantêm hábitos conscientes de consumo é cada vez menor, segundo pesquisa feita pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro).
Para elaborar o levantamento foram feitas entrevistas com mil consumidores de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Salvador.

De acordo com o levantamento, divulgado na segunda-feira, 57% dos entrevistados mantêm hábitos que levam em consideração a preservação do ambiente. Em 2007, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, esse percentual era 65%.

A queda desse grupo refletiu desde a escolha de produtos ecologicamente corretos nas gôndolas dos mercados, a preocupação em verificar se os produtos adquiridos eram geneticamente modificados ou transgênicos, até a reciclagem do lixo e a preocupação em fechar a torneira ao escovar os dentes.

A pesquisa também mostrou queda no número de brasileiros preocupados com o desperdício, revelando que, enquanto em 2007, 76% dos entrevistados verificavam os armários e a geladeira antes de fazer compras, este ano 72% disseram manter essa prática.
Para o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, em alguns casos, o custo mais alto de produtos ecologicamente corretos inibe a adesão de parte dos consumidores ao grupo do consumo consciente.

"O órgão mais sensível do consumidor é o bolso e ele pondera, na hora do mercadinho, 'o orgânico é muito legal e ético, mas não tenho condições de comprar'. Não é uma questão estática porque o governo tem condições de incentivar o 'mais verde' e 'ecologicamente correto' via dedução de impostos e deduções fiscais", disse Travassos. "Muitos hábitos não envolvem custos", lembra ele, mas a boa vontade do consumidor, como a seleção de lixo dentro de casa e o reaproveitamento do óleo de cozinha.

SAÚDE NÃO PESA EM ESCOLHAS

A pesquisa mostrou ainda que os consumidores estão menos preocupados com a saúde.
De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados deste ano afirmaram que não verificam a data de validade do produto comprado (em 2007, eram 22%) e 72% disseram que checavam se a embalagem do produto estava danificada. A preocupação com a embalagem foi revelada por 78% dos entrevistados há quatro anos.

O resultado das entrevistas mostrou que entre as mulheres, os idosos e a classe A e B estão o maior número de pessoas conscientes em relação aos hábitos de consumo.
Os dados apontam, por exemplo, que 91% dos brasileiros de terceira idade fecham a torneira ao escovar os dentes (apenas 81% dos jovens cultivam este hábito). Em relação à prática de separar o lixo para reciclagem a relação é de 54% dos idosos contra 37% de jovens.

"Ao mesmo tempo, nossa leitura dos dados tem que considerar que cada vez mais jovens e crianças estão tendo contato com referenciais ecológicos e educação ambiental. Provavelmente, se hoje os idosos e as mulheres têm um cuidado maior com o ambiente, isso não significa que nós não tenhamos, no futuro breve, pessoas entre 24 e 30 anos com uma postura diferente. A grade curricular de muitas escolas aborda os temas e isso é uma tendência para os próximos anos ser confirmada", avaliou Travassos.

A pesquisa sobre consumo saudável vem sendo realizada anualmente, desde 2007, em 70 cidades brasileiras, pela Fecomércio-RJ e a empresa de pesquisa Ipsos.

11 de jun. de 2011

Aprovado voto de censura à OEA por declaração contra Belo Monte

Abaixo segue texto retirado da "Agência Senado" sobre a nota emitida pela OEA referente a contrução de Belo Monte. Mostra a visão de nossos políticos sobre a mesma. Vergonha!

"No dia 1° de abril deste ano, OEA enviou ao Brasil uma nota solicitando a paralisação da construção até que as comunidades locais fosse ouvidas

O Senado aprovou nesta quinta-feira um voto de censura à declaração da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) que solicita às autoridades brasileiras a suspensão do licenciamento e da construção da hidroelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). O requerimento foi de iniciativa da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), presidida pelo senador Fernando Collor (PTB-AL).

Na mesma sessão, o Senado aprovou requerimento em que a CRE manifesta solidariedade ao governo brasileiro em razão da declaração da OEA. Nos dois requerimentos, Fernando Collor afirma que a OEA precipitou-se ao solicitar às autoridades brasileiras que "se impeça qualquer obra de execução até que sejam observadas condições mínimas", entre as quais uma nova consulta às comunidades indígenas locais para que "tenham acesso a um estudo do impacto socioambiental da obra", bem como a adoção de "medidas vigorosas para impedir a disseminação de doenças" entre os índios.

Fernando Collor ressalta que já se completaram doze anos de estudos e negociações, ouvidos vários segmentos da sociedade brasileira, para que se chegasse à decisão para o início das obras da usina de Belo Monte, iniciativa que em sua opinião trará grandes benefícios à região.

O senador argumenta que "além da consulta aos distintos grupos interessados no projeto, foram realizados estudos de impacto socioambiental, dentro da tradição brasileira na construção de grandes obras de engenharia, e em conformidade com a legislação brasileira".

O senador assinala ainda que o governo brasileiro mostra-se atento a todas essas questões sociais e de meio ambiente, às disposições legais e às particularidades e necessidades das populações que habitam a região onde será construída Belo Monte.

"Entendemos que a Organização dos Estados Americanos precipitou-se em sua manifestação, chegando mesmo a envolver-se em assuntos internos do Brasil, o que vai de encontro a princípios basilares do Direito Internacional", afirma o senador.

A nota da OEA foi divulgada em 1º de abril deste ano. No dia 4 do mesmo mês, ONGs que se opõem à construção de Belo Monte realizaram ampla divulgação do documento assinado por Santiago Canton, secretário-executivo da Comissão de Direitos Humanos. Em nota divulgada no mesmo dia, o Itamaraty classifica as solicitações da OEA como "precipitadas e injustificáveis", afirmando que os aspectos socioambientais estão sendo observados com "rigor absoluto" e que a obra cumpre as leis brasileiras e foi submetida à avaliação técnica."

Fonte: Agência Senado

Veja onde descartar objetos obsoletos, como celulares e lâmpadas

De um ano para o outro, o seu computador fica obsoleto. O celular passa de item cobiçado a peça pré-histórica em questão de meses. Imagine se esses produtos, e mais baterias de carro, exames de raio-X e lâmpadas fluorescentes fossem dispensados como entulho comum.

As baterias de carro contêm chumbo, que gera problemas ao sistema nervoso, enfraquece os ossos, causa anemia. Essas substâncias tóxicas podem se instalar em seu corpo de forma simples: uma vez despejadas no solo, têm suas matérias-primas decompostas, são ingeridas por vermes e minhocas e, em contato com o lençol freático, entram na cadeia alimentar por meio das plantas. Como você é o último componente desse ciclo, consome as substâncias absorvidas ao longo do processo.
As lâmpadas fluorescentes contêm vidro e metal, e são compostas por fósforo e mercúrio. O fósforo favorece o surgimento de câncer e provoca lesões nos rins e no fígado; o mercúrio, se inalado, pode causar dor de cabeça, febre, fraqueza muscular. A esses "poluidores" se unem outros, como computador e pneu, todos com componentes tóxicos na composição.
O Brasil é o país que mais descarta computadores pessoais per capita --0,5 kg por habitante--, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Na China é de 0,2 kg por pessoa.
O número dessas máquinas vendidas no país sobe 15% a 20% ao ano: em 2010, atingiu 13,3 milhões, de acordo com a consultoria IT Data.
No mundo todo, são geradas 40 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos anualmente, sendo que apenas 10% passam por reciclagem de forma apropriada.
O trabalho de desmontagem e o reaproveitamento é pouco conhecido por aqui, segundo o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP).

REAPROVEITAMENTO
Para entender a importância de dar destino certo ao velho aparelho de TV ou ao computador, é preciso se dar conta de que quase 50% dos eletroeletrônicos é composto de plástico e ferro, insumos largamente aproveitáveis. O chumbo volta à ativa como matéria-prima. O vidro das telas gera cerâmica vitrificada, empregada em pisos.
Grande parte do asfalto vem dos pneus que são dispensados adequadamente. Embora a valorização energética --em caldeiras de indústrias, por exemplo-- seja o principal destino, boa parte deles é utilizada para fazer asfalto ecológico, piso de quadras poliesportivas e artefatos de borracha, como tapetes e sapatos.
Segundo a Reciclanip, entidade responsável pela coleta de pneus e ligada à Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), em 2010 o Brasil reciclou mais de 300 mil toneladas de pneus, equivalente a quase 62 milhões de unidades de carros.

ONDE DESCARTAR
Jogar o lixo no lugar certo ajuda a sustentabilidade do planeta porque significa economia e aproveitamento de matéria-prima. Por isso, alguns países fazem recomendações oficiais para o descarte correto do produto.
No Brasil, uma iniciativa desse tipo seria de grande valia, porque só em São Paulo o volume mensal de compra de óleo é de mais de 20 milhões de litros, segundo pesquisa da Nielsen. Aqui, algumas empresas e hospitais fazem a coleta daquilo que já não serve mais para você.
DICAS DE LOCAIS DE DESCARTE DE NOSSOS SEGUIDORES:

Em fevereiro de 2010 o nosso blog publicou um post com dicas de vários lugares para descarte de pilhas dadas por nossos seguidores. Segue link http://bit.ly/DescartePilhas
DESCARTE DE OUTROS MATERIAI:

Para viasualizar locais de descarte de outros materiais. Tais como: celulares, computadores, televisores, baterias de celulares, lâmpadas fluorescentes, óleo de cozinha, bateria de carro, pneu, remédios e outros, Clique no link a seguir: http://bit.ly/OutrosDescartes

Fonte: Folha de São Paulo

Retorno a ativa

Pessoal, após um bom tempo sem nenhuma postagem, informamos que voltamos a ativa e gostariamos de receber suas sugestões de materias para serem postadas em nosso blog.
Contamos com sua participação. Mande-nos suas ideias.

19 de set. de 2010

Programas ambientais na América Latina receberão aporte financeiro

A Corporação Andina de Fomento (CAF) ampliou para US$ 2,3 bilhões sua bolsa de crédito para programas ambientais destinados ao cuidado e recuperação da América Latina, informaram fontes do órgão à agência de notícias Efe nesta quarta-feira.

A soma "representa 23% do montante de créditos" da instituição, formada por 18 países da América Latina, do Caribe e da Europa, e por 14 bancos privados, disse o vice-presidente para Desenvolvimento Social e Ambiental da CAF, José Carrera, em fórum encerrado em Brasília.

Carrera aproveitou a ocasião para elogiar o Brasil. "Contra a tendência geral, o país transitou por um caminho diferente e alcançou conquistas importantes na redução da taxa anual de desmatamento, que caiu de 2,7 milhões de hectares, em 2004, para 740 mil hectares, em 2009".

O dirigente da CAF disse que o resultado é fruto de diversos programas aplicados pelo país, que por um lado permitem conhecer em tempo real o avanço do desmatamento, e por outro castigam de forma severa os responsáveis pela poda ilegal.

"O exemplo brasileiro é muito interessante, porque mostra à região que é possível conciliar o desenvolvimento com o cuidado e o respeito à natureza", indicou Carrera à Efe.

COOPERAÇÃO

O executivo da CAF informou ainda que o Brasil se ofereceu para cooperar com o resto da América Latina em planos similares, além de compartilhar as informações que obtém sobre a região amazônica através de seus sistemas de vigilância por satélite.

Carrera explicou que o organismo também desenvolveu o programa Geosur, uma rede de informação geográfica atualizada da América Latina, que ajuda no planejamento e desenvolvimento de ações de infraestrutura, além de outras relacionadas com o social e o meio ambiental.

"O enfoque da CAF é pragmático na busca de resultados", disse Carrera, que indicou que a visão do organismo em relação ao meio ambiente é "integral" e vincula a preservação aos avanços sociais e econômicos.

De acordo com o dirigente, é preciso entender que o progresso da região não supõe descuido na preservação do meio ambiente, já que os dois elementos podem estar associados, desde que sejam administrados da maneira correta.

Segundo dados das Nações Unidas apresentados no seminário, a superfície de florestas na Ásia Central aumentou 3,8 milhões de hectares entre 2000 e 2005, enquanto, no mesmo período, houve redução de 4,7 milhões de hectares na América Latina, o que representa "a mais alta taxa de desmatamento do mundo".
Fonte:EFE

Estrada atropela maior lago subterrâneo do Brasil, na Bahia


A pavimentação de uma estrada no sudoeste da Bahia atropelou, literalmente, a caverna que abriga o maior lago subterrâneo do Brasil.

O estrago foi verificado por um espeleólogo e motivou a visita de uma equipe do Instituto Chico Mendes ao local na última sexta-feira.

O órgão, agora, quer descobrir se o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) errou na concessão da licença de um trecho da obra da rodovia BR-135 ou se o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) faz o trabalho num trecho não licenciado.
Vista do sistema de cavernas que abriga o lago subterrâneo no sudoeste baiano; espeleólogos relatam queda de pedras.

A vítima principal é o Buraco do Inferno da Lagoa do Cemitério, caverna que abriga o lago de 13.860 m2.

A gruta integra o sistema de cavernas João Rodrigues, no carste (formação de rocha calcária caracterizada por cavernas, que lembra um queijo suíço) de São Desidério, município baiano na fronteira da expansão da soja.

Segundo Alexandre Lobo, do Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, há mais de uma centena de cavernas na região. Três dezenas delas são consideradas "expressivas" e deveriam estar protegidas. O Instituto Chico Mendes tem planos de criar uma unidade de conservação ali.

ALTERNATIVA

Em 2008, Lobo integrou uma equipe que mapeou as grutas na região de influência da BR-135. O objetivo era sugerir um traçado alternativo para a obra de pavimentação da estrada, justamente para desviá-la do carste.

No mês passado, o espeleólogo foi a São Desidério fazer fotos do lago subterrâneo. "Deparei com desmatamento e terraplenagem e as obras em curso", conta.

"No ponto onde o conduto [teto da caverna] é mais alto, sobre o lago, vi que havia blocos de rocha caídos recentemente", continua Lobo. "Há dolinas [buracos naturais na rocha calcária] entupidas, tudo isso resultado das máquinas que trabalham no local."

A estrada, é verdade, já passava por cima da caverna. Como era uma estrada de terra, porém, o trânsito local era pequeno. Quando o Dnit pediu a licença para pavimentar a estrada, que será usada para escoar a produção agrícola da região, o Ibama aproveitou para corrigir o traçado do trecho problemático.

Segundo o Dnit, 19 km dos 60 km da obra não receberam licença por decisão do Ibama. A obra continuou no restante. Em maio deste ano, o órgão autorizou que o asfaltamento prosseguisse por mais 14 km de estrada.

O Dnit afirmou à Folha, por meio de sua assessoria de imprensa, que a obra em curso se limita ao trecho autorizado. Os outros 5 km embargados, que segundo o departamento corresponderiam "à caverna", continuariam parados, à espera da conclusão do estudo sobre o desvio.

Lobo contesta o Dnit. Ele diz que há obras ocorrendo exatamente sobre a caverna.

"Inspecionamos a obra. Ela está ocorrendo", diz o gerente do Ibama em Barreiras, Zenildo Soares. "Falta definir as coordenadas do local onde ela foi impedida."

O espeleólogo Jussykledson de Souza, que mora em São Desidério, acompanhou na sexta a equipe do Instituto Chico Mendes que foi vistoriar o local. "O teto da caverna está caindo. Vimos blocos caírem", afirmou.

"Ter ou não ter licença só agrava a situação. O que nos preocupa é a integridade do sistema", disse Jocy Cruz, chefe do Cecav (Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas), do Instituto Chico Mendes.
Fonte: Folha de São Paulo